A principal agência de segurança interna do Governo ucraniano fala numa “rede” que envolve “altos representantes do Estado russo” e “pessoal militar”. Os roubos são descritos ao Expresso como “atos premeditados” e “operações bem coordenadas” para “apagar a cultura e a identidade ucranianas”. Nos mais de dois anos desde a invasão em larga escala, “tudo o que os russos não destroem, roubam”. Há quem não hesite em descrever o roubo em curso como “o maior desde a pilhagem nazi”