“Autista e antidemocrática”: é desta forma que a oposição classifica a direção de Gonçalo da Câmara Pereira à frente do Partido Popular Monárquico (PPM). Denunciando igualmente “misóginia” e “compadrios”, recordam as legislativas: os monárquicos foram “tratados de forma indigna devido ao comportamento patético” de Gonçalo da Câmara Pereira