No fim de 2014, quando as ruas foram tomadas por protestos contra o governo da presidente Dilma Rousseff e exortações pela volta do regime militar, Luiz Gê, 64, ficou renitente. "Achei um absurdo", diz o artista, que viveu a ditadura com a cabeça enfiada em charges.
Leia mais (12/13/2015 - 02h37)