No fim da tarde de 15 de março de 2018, eu estava com a equipe do Instituto Igarapé no meio da multidão reunida em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no Centro da cidade. Era um
ato de protesto e indignação contra o assassinato, na véspera, da vereadora
Marielle Franco, do
PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes. Nós conhecíamos Marielle e acompanhamos de perto a comoção, as idas e vindas, as incongruências do processo de investigação.
Leia mais (04/02/2024 - 15h08)