Grandes bancos se opõem ao
projeto que modifica a lei de falências porque, para eles, há dispositivos que ameaçam a compra e venda de carteiras de crédito, um negócio que saltou de R$ 33 bilhões, em 2007, para R$ 260 bilhões, no ano passado.
A proposta, que deve ser votada pela
Câmara dos Deputados, altera as regras de funcionamento dos FIDCs (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), usados como ferramenta de financiamento, principalmente para empresas de pequeno porte.
Leia mais (03/26/2024 - 18h06)