Enquanto no mundo democrático, rico e educado, o consumo de maconha já foi pacificado e a comercialização é cada vez mais admitida e regulamentada
?caso eloquente dos EUA?, no Brasil prevalece a lei do pelourinho. O negro pobre entra no chicote enquanto pessoas de classe média para cima, com poder de subornar ou telefonar para um advogado, desfrutam de uma situação à parte. Raramente são ou se sentem ameaçadas.
Leia mais (03/07/2024 - 17h04)