São poucas as opções que o presidente do
Equador tem para controlar a situação de
violência em seu país. As cartas que possui em mãos são, essencialmente, duas. Curiosamente, as referências vêm do
México, país que não resolveu seu problema nessa área, mas é dos que há mais décadas enfrentam um problema similar -não à toa que é ele quem hoje exporta franquias de seus principais cartéis às Américas Central e do Sul.
Leia mais (01/13/2024 - 16h40)