Beatriz Haddad Maia não é Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e líder do ranking mundial na virada do século, mas é um dos motivos pelos quais o
tênis brasileiro vive seu momento de maior entusiasmo desde a era Guga. Ela não foi a única atleta do país a obter bons resultados em 2023, e o 2024 que se inicia é visto como uma oportunidade para a consolidação da modalidade.
Leia mais (01/12/2024 - 13h19)