Na semana passada, Kiev e Paris assinaram um acordo bilateral, válido por dez anos, sobre garantias de segurança para a Ucrânia. O pacto inclui 3 bilhões de euros (cerca de R$ 16 bilhões) em ajuda militar a Kiev em 2024.
Apesar dos protestos de agricultores registrados em vários países do continente nas últimas semanas, embaixadores dos Estados-membros da União Europeia (UE) concordaram nesta quarta-feira (21) em estender por mais um ano a isenção de tarifas de importação dos produtos agrícolas da Ucrânia. A medida também vale para a vizinha Moldávia.
Aos 81 anos, Joe Biden é o presidente com mais idade da história dos Estados Unidos e teve a rotina descrita pelo jornal inglês Daily Mail, que citou assessores do líder norte-americano. O democrata busca a reeleição neste ano, em uma reedição da disputa com o ex-presidente republicano Donald Trump.
Pesquisa de agência britânica entrevistou mais de 20 soldados e comandantes de unidades de infantaria, drones e artilharia em diferentes seções das linhas de frente de mil quilômetros no leste e no sul da Ucrânia.
A Corregedoria-Geral da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), que integra o Ministério da Justiça e Segurança Pública, determinou o afastamento preventivo dos chefes das divisões de Inteligência, Segurança e Administrativa da Penitenciária Federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte.
O mundo pós-pandemia tem sido marcado pela expansão recorde dos gastos militares em todo o globo, apontou o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) na última semana. Diante do acirramento de tensões e conflitos mundo afora, os gastos militares alcançaram US$ 2,2 trilhões (R$ 10,8 trilhões), o maior desde a Segunda Guerra Mundial.
A primeira reunião dos ministros das Relações Exteriores do G20, grupo que aglutina as 20 maiores economias do mundo, teve início na tarde desta quarta-feira (21), no Rio de Janeiro.
Tem início, na tarde desta quarta-feira (21), a primeira reunião dos chanceleres, no Rio de Janeiro
Novo pacote aumentará para cerca de 2.000 o número total de indivíduos e entidades sancionadas pelo bloco europeu, incluindo entidades localizadas na Sérvia, Tailândia, Cazaquistão e outros países.
Nesta quarta-feira (21), o gabinete de ministros da Somália aprovou um acordo de defesa firmado entre o governo do país e a Turquia. Nele, Istambul ficará responsável por defender, treinar e equipar a Marinha da Somália por dez anos.
Com frequência argumenta-se que um dos requisitos fundamentais para que um país atue como moderador em um conflito internacional é a sua imparcialidade em relação às partes litigantes. Tal equidistância implica em não ter preferência pelos interesses de um dos lados, algo praticamente impossível diante da conjuntura internacional nos tempos atuais.
Com a ajuda militar para Kiev paralisada na Câmara dos Representantes, a necessidade de sustentar o armamento que já foi enviado assumiu um significado adicional à medida que o conflito afunila e entra em seu terceiro ano.
É natural que Israel procure renovar o seu complexo militar-industrial, especialmente "em momentos de guerra", disse à Sputnik o professor de governação Mehran Kamrava, da Universidade de Georgetown, no Catar.
Foi o que disse, nesta quarta-feira (21), o representante russo na Corte Internacional de Justiça (CIJ), Vladimir Tarabin.
Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, falou sobre uma das prioridades do país à frente do G20: a aliança global para salvar 735 milhões no mundo em situação de aguda insegurança alimentar. Entre os principais aliados estão o BRICS e a União Africana.
Avançando com seu planejamento de dificultar o acesso chinês à tecnologia de chips e semicondutores, Washington cortou ainda mais o acesso da principal fabricante de chips chinesa, enviando cartas a fornecedores e cortando suas importações.
A Alemanha provavelmente perdeu cerca de 200 bilhões de euros (cerca de R$ 1,06 trilhão) devido ao conflito na Ucrânia, com grandes perdas devido ao aumento dos preços da eletricidade, disse o diretor do Instituto Alemão de Investigação Econômica (DIW, na sigla em alemão), Marcel Fratzscher, nesta quarta-feira (21).
Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceará, classificou como uma "imensa bobagem" a recente fala de Lula que comparou as ações de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto. Para Gomes, a fala de Lula "só ajudou o Netanyahu".
Nos últimos meses, brasileiros, chilenos e equatorianos estão sendo barrados de entrar em território argentino mesmo com documentação. Advogados caracterizam os impedimentos como ordens vindas "de cima" do governo de Javier Milei.
Os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio não fizeram Washington desistir de apostar em iniciativas militares na Ásia-Pacífico. Através de um exercício após outro, os EUA estão coagindo os países regionais a tomar o seu lado, intensificando ainda mais os conflitos regionais e transformando a Ásia-Pacífico em um lugar mais perigoso.
O presidente brasileiro se reunirá com o chanceler russo Sergei Lavrov nesta quinta-feira (22), em Brasília. O encontro, confirmado à Sputnik Brasil pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ocorrerá após a reunião dos chanceleres do G20, que acontece no Rio de Janeiro.
Na direção de Donetsk as tropas russas melhoraram sua posição na linha dianteira do front, a Ucrânia perdeu até 425 militares, dois tanques, quatro veículos de combate de infantaria, dois veículos blindados de combate, um obuseiro D-30 e uma estação de radar de luta contrabateria AN/TPQ-36, informa o Ministério da Defesa da Rússia.
Marinha do Reino Unido conduziu um lançamento malsucedido de um míssil balístico intercontinental Trident II do submarino nuclear HMS Vanguard, a bordo do qual estava o secretário da Defesa britânico Grant Shapps, escreve The Sun.
Há exatamente dez anos, o antigo presidente Viktor Yanukovich assinou um acordo com a oposição Euromaidan para resolver a crise política na Ucrânia. No dia seguinte, a oposição rasgou o acordo e tomou o poder pela força.
Antes de chegar ao Rio de Janeiro para a reunião do G20, o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, afirmou à mídia brasileira que uma das prioridades para o Kremlin é o fortalecimento do papel do BRICS e que Kiev tem de levar em conta as prioridades de segurança da Rússia.
