A escolha de Sebastião Bugalho para cabeça de lista da AD aoParlamento Europeu surpreendeu e levou a um debateinteressante sobre o papel crescente das televisões na políticanacional. Ainda mais por Bugalho ter pouco currículo político– foi uma vez candidato do CDS em lugar não elegível – e nãose lhe conhecer grande reflexão sobre temas europeus. Surgiua acusação da valorização do mediatismo e da notoriedade emrelação a outras qualidades. Outros falam de refrescamentoda política, dando relevo a uma pessoa mais jovem. É o convidado de Daniel Oliveira, no podcast Perguntar Não Ofende