A associação Justice For Myanmar expõe uma teia que se estende à Malásia, Tailândia, Singapura, Camboja, China e Hong Kong. Os militares da antiga Birmânia, que tomaram o poder em 2021 através de um golpe, facilitam e beneficiam de “negócios ilegais e abusivos”, como fraude cibernética, casinos à margem da lei e apostas online. Em declarações ao Expresso, a porta-voz daquela associação birmanesa incita Portugal “a pressionar a UE para esta alargar as sanções contra a junta e a sua rede criminosa”