Nascida no Algarve em 1992, venceu o medo de fazer mergulho e é criadora de tapeçarias únicas, feitas através da reutilização de materiais da indústria têxtil. Ganhou reconhecimento internacional como artista. E esteve em Nova Iorque em março, quando a peça “Coral Vivo” foi oferecida por Portugal às Nações Unidas. Montou um ateliê em Albufeira e prepara-se para passar parte do ano a criar noutros lugares do mundo, a começar pela Nova Zelândia. Vanessa Barragão abre o livro da sua obra