Questionada pelos deputados, a provedora exonerada pelo Governo diz que está “indignada” pela forma como foi tratada, ela que “trabalhou arduamente” e apresentou à ministra do Trabalho “medidas que garantiriam a sobrevivência” da SCML. A ministra quereria “despedimentos”, disse Ana Jorge. A provedora recusaria. Acabou por ser afastada e colocada “em gestão”, uma decisão que soube por e-mail