Fim dos cortes salariais e novos acordos levaram custo com pessoal a aumentar 70,5 milhões de euros e a pressionar as contas da TAP no primeiro trimestre. A companhia defende-se dizendo que a rentabilidade é melhor em vários indicadores face às suas congéneres, sublinha que a pontualidade melhorou significativamente e fechou mais um capítulo do plano de reestruturação