Na noite passada, Moscovo lançou o mais poderoso ataque em várias semanas contra as infraestruturas energéticas da Ucrânia. O presidente Volodymyr Zelensky voltou a apelar ao apoio de “um mundo livre e unido” para “deter os nazis de Moscovo”. Entretanto, o Parlamento ucraniano deu luz verde à proposta que permite que alguns tipos de prisioneiros se alistem no exército em troca de amnistia