“Até ao momento não foi posto em causa o normal funcionamento das atividades”, disseram Luís Miguel Carvalho, diretor do Instituto de Educação, e Telmo Mourinho Baptista, diretor da Faculdade de Psicologia. Estas duas instituições foram surpreendidas pelo protesto estudantil pelo fim da guerra em Gaza e o uso dos combustíveis fósseis, que ocupou o edifício partilhado por ambas as escolas da Universidade de Lisboa