Eu sei que isto irrita reacionários à direita e revolucionários
woke à esquerda, mas talvez por isso seja a ideia certa: rapariga, rapaz ou trans, a juventude deve ser educada para respeitar um espaço comum – casa de banho unissexo – desde o jardim-escola até à faculdade. Somos todos iguais, sobretudo naquele momento tão primário, ou não? A educação para a diferença passa pelo contacto diário com essa diferença