O que este texto pretendia dizer está no fundamental dito e bem dito (pesem pormenores) por Carmo Afonso no artigo no Público de 26 de Abril e (estranho que pareça) por Pacheco Pereira no artigo de 27 de Abril do mesmo jornal. Pode afirmar-se que me tiraram as palavras da caneta na resposta à questão: passou a direita a gostar do 25 de Abril? E esse amor está traduzido na sua adesão às comemorações populares? Há, no entanto, um aspecto da história das comemorações do 25 de Abril no país ao longo de 49 anos que julgo merecer mais algum esclarecimento