Ligeiros avanços na execução da “bazuca”, ocorridos desde novembro, dissipam-se perante o aumento dos investimentos classificados como preocupantes e críticos: de 26% passaram a 39%, segundo o relatório da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR. Há reformas comprometidas na saúde e na mobilidade. Aquisição de equipamentos para alguns hospitais está em risco. Estrutura liderada por Pedro Dominguinhos diz que falta de recursos humanos e excesso de burocracia são problemas a resolver