De saída da liderança do Grupo SATA, Teresa Gonçalves defende a privatização da subsidiária para que a companhia possa crescer e diluir custos. A gestora justifica o agravamento dos prejuízos do Azores Airlines primeiro trimestre deste de ano para 25,6 milhões de euro negativos com a falta de aviões e de incapacidade de injetar dinheiro