Sábado passado foi um dia inquietante para os brasileiros, no qual euforia e medo se alternaram. No meio de uma expectativa de proporções mundiais, já que as
eleições no Brasil são parte importante do xadrez entre
extrema direita e o resto, resolvi ir ao cinema. Ao sair da sessão, atravessei a rua e entrei num restaurante que não conhecia. Embora eu estivesse desarvorada, algo se passou nesse circuito cinema de rua-jantar. Algo que me permitiu olhar de relance para um país que pode, se quiser, ser coerente com sua população, majoritariamente não branca.
Leia mais (10/03/2022 - 15h44)