Ainda não se sabe no que se arrima o apoio a Bolsonaro na faixa de
25% a 30% dos brasileiros, segundo as pesquisas. O que se conhece, isso sim, é a parcela vertebrada e loquaz de seus apoiadores. Cientistas sociais, a exemplo de
Angela Alonso, Camila Rocha, Ester Solano, Isabela Kalil e Pablo Ortellado, têm mapeado linhas de ação, formas de organização e visões de mundo da direita extrema no país. Ela pode ser comparada a um arquipélago de ilhas diferentes entre si, trazidas à tona pelo efeito combinado do conflito político e da polarização da década passada, e cujo espaço a comunicação digital da atualidade expandiu.
Leia mais (09/01/2021 - 16h11)