"Pelo menos não tem corrupção." É com esse brocardo que bolsonaristas convictos tentavam racionalizar seu apoio ao governo, depois que o presidente traiu, uma a uma, suas principais bandeiras eleitorais: apoio à Lava Jato (foi ele, e não Temer, quem enterrou a operação), rejeição ao sistema (ele deitou no colo do centrão) e agenda econômica liberal (nem a abertura comercial, que depende basicamente da caneta do ministro, avançou).
Leia mais (06/24/2021 - 23h15)