A polícia civil do Rio de Janeiro encaminhou ofícios à prefeitura do Rio de Janeiro e demais órgãos de investigação para identificar os responsáveis pela construção dos edifícios que
desabaram no condomínio Figueira do Itanhangá, na comunidade de Muzema, zona oeste do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (12), deixando até o momento 18 mortos.
Segundo informou a Polícia Civil, o Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) está ajudando na investigação de envolvimento da milícia na exploração imobiliária daquela região e em comunidades do entorno.
A construção do condomínio envolveu ao menos quatro empresas, segundo ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Rio de Janeiro no ano passado. A Olimpique Incorporações e Participações, a Pedreira Santo Amaro, a Gaúcha New Construtora e a Francisco Xavier Imóveis foram vinculadas ao empreendimento ilegal desde a origem do loteamento, em 2005.
Leia mais (04/17/2019 - 17h30)