Depois de um annus horribilis, pontuado por críticas ferozes dos sindicatos, uma greve após sete anos de paz social, o esvaziamento de quadros portugueses e uma sucessão de polémicas que levou à demissão de um superministro, a companhia aérea está à procura de um parceiro para se salvar. O futuro mantém-se uma incógnita. E entretanto a empresa afrancesou-se