Um poema de
Conceição Evaristo, "Da Calma e do Silêncio", é o norte da
Bienal de São Paulo deste ano, que começa bem longe da calma e do silêncio, às vésperas da posse de Donald Trump de volta ao comando da Casa Branca e ataques terroristas a mil nos Estados Unidos, a carnificina ainda em curso na Faixa de Gaza e na Ucrânia e a reconstrução mais do que ruidosa da Síria. Mas a arte, mesmo que sempre entrelaçada ao noticiário, tem lá as suas liberdades.
Leia mais (01/06/2025 - 23h15)