Recentemente, passei por aquela situação de ter de assinar um cartão de parabéns gigante –o que já seria horrível mesmo que o Guardião do Grande Cartão não estivesse me olhando por sobre os ombros. De repente, eu estava na berlinda, um coelho apanhado pelos faróis, dividido entre escrever alguma coisa engraçada, ou uma piada que só o destinatário do cartão entendesse, ou desenhar alguma coisa. Em lugar disso, ao peso da miríade de opções disponíveis, decidi escrever apenas "tudo de bom, boa sorte, Joel".
Leia mais (12/12/2015 - 18h00)