Para defender o
Plano Collor e o seu confisco da
poupança, em março de 1990, o recém-nomeado presidente do
Banco Central, Ibrahim Eris, deu a entender que a polêmica era exagerada. Disse que apenas 10% das pessoas com dinheiro neste tipo de aplicação haviam sido afetados. Os demais 90% possuíam menos dos 50 mil cruzados, valor que indicava o início do bloqueio por 18 meses.
Leia mais (11/08/2024 - 16h34)