Virginie Despentes está há três décadas amolando uma faca na
literatura. Sua fúria já estava afiada em "Baise-Moi", história de vingança com a qual estreou em 1993, e no seu livro mais célebre no Brasil, "Teoria King Kong", um manifesto em que se firma como a voz de "todas as excluídas do mercado da boa moça".
Leia mais (11/07/2024 - 04h00)