O Grand Palais Éphémère estava a uns 200 metros. Dava para ouvir os gritos da torcida. O que acontecia lá dentro, porém, estava também em todas as telas ao alcance da vista nas ruas, nos restaurantes e bares ou nos celulares às mãos.
Paris e provavelmente toda a
França parava por alguns minutos. Era
Teddy Riner em ação.
Leia mais (08/03/2024 - 19h01)