Que saudades do Jô. Minha mãe costuma dizer que ninguém nessa vida é insubstituível, mas sinto que ele é a exceção que confirma a regra. Nenhum apresentador de talk show que o sucedeu preenche a sua falta. Bial é muito culto, mas não tem o mesmo humor. Porchat e Tatá Werneck têm humor de sobra, mas não têm a cultura que o
Jô Soares tinha, capaz de falar de futebol, música, teatro, cinema, história do mundo, tudo e qualquer coisa. Só o Jô era completo.
Leia mais (07/31/2024 - 12h00)