O novo
Tuju pode ser pensado como uma música composta com ajuste fino. Cada instrumento vibra a seu tempo, mas eles também soam juntos de forma uníssona e fluída.
É o que se vê em pratos de uma inventividade sutil, combinando ingredientes sem subvertê-los; no serviço que atende cada mesa com cortesia e atenção, mas sem excessos; e na passagem que o cliente faz de um ambiente a outro dentro do restaurante, que dá cadência inesperada ao jantar.
Leia mais (07/27/2024 - 10h00)