O Conselho de Supervisão da Meta, conhecido como "suprema corte das redes sociais", afirmou nesta quinta-feira (25) que as regras da empresa "não são suficientemente claras" ao proibir representações sexualmente explícitas de pessoas reais geradas por
inteligência artificial e pediu mudanças para impedir que tais imagens circulem em suas plataformas.
Leia mais (07/25/2024 - 13h00)