A economia americana continua surpreendendo pela sua resiliência, apesar das incertezas não triviais associadas a uma
eleição presidencial que até poucas semanas atrás parecia bastante apertada. Seu melhor desempenho entre todos os países desenvolvidos é resultado de uma variedade de fatores: diferenças nas políticas monetária e fiscal adotadas pós-pandemia, presença de mercados de trabalho e de capitais mais flexíveis, maior desenvolvimento tecnológico, independência energética, entre outros. Em que medida o resultado das eleições em novembro pode mudar esse cenário e afetar o mundo?
Leia mais (07/10/2024 - 16h05)