O Brasil, como todo o mundo, tem razão em se preocupar com o embate Biden-Trump nos EUA. Mas faria bem se começasse a atentar para o que o espera na sua própria praia em 2026: um presidente mais velho, talvez longe da melhor forma, tentando a reeleição contra um expoente da extrema direita vendendo vitalidade, dominando todos os truques sujos e sem escrúpulos em usá-los. Refiro-me, evidente, a
Lula contra um preposto de Bolsonaro, inelegível até 2030 mas em condições de se fazer representar por esse preposto e repassar-lhe seus votos.
Leia mais (07/03/2024 - 09h00)