Em entrevista à rede televisiva nacional, o presidente francês, Emmanuel Macron, comentou o estado do conflito na Ucrânia, defendendo uma derrota russa. O político, contudo, rejeitou as recentes alegações de que mandaria tropas para a Ucrânia.
A lista de obuseiros finalistas na licitação do Exército brasileiro conta com quatro modelos: o chinês SH-15 da Norinco, o francês Casar da Nexter, o israelense Atmos da Elbit, e o Zuzana 2 da eslovaca Konstrukta, mas representado na licitação pela tcheca Excalibur. Saiba as vantagens e desvantagens de cada um.
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, nomeou nesta quinta-feira (14) o economista Mohammad Mustafa como o novo primeiro-ministro e o instruiu a formar um novo governo.
Kiev terá dificuldades de pagar aos Estados Unidos qualquer empréstimo de ajuda, admitiu nesta quinta-feira (14) a vice-secretária de imprensa do Departamento de Defesa dos EUA.
Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores anunciou que o ministro Mauro Vieira vai realizar visitas a países do Oriente médio entre os dias 15 e 20 de março. Em reuniões com os ministros das Relações Exteriores dos países, o Brasil deverá tratar de temas que vão desde acordos comerciais, investimentos até a questão da Faixa de Gaza.
Moscou levará em conta que há falta de interesse entre os embaixadores dos Estados-membros da União Europeia (UE) nas negociações com a liderança russa, disse o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, nesta quinta-feira (14).
O Ministério das Relações Exteriores sul-africano informou que os cidadãos do seu país que atualmente estão combatendo pelas Forças Armadas israelenses ou ao lado delas no enclave serão presos quando voltarem para casa.
Durante sessão nesta quinta-feira (14) no Senado Federal, o ministro de Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil defende que haja solução de paz no conflito entre Israel e Palestina, mas entende que os israelenses tiveram uma "reação desproporcional".
Nesta quinta-feira (14), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou presença no lançamento da pré-candidatura do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) à prefeitura do Rio, marcada para sábado (16), na quadra da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio.
A tomada do Parlamento ucraniano pelos militares do país não seria um movimento popular, disse o especialista Aleksandr Dudchak à Sputnik, sugerindo que uma potencial rebelião foi orquestrada a partir do Ocidente.
A principal agência meteorológica do Japão relatou nesta quinta-feira (14) um terremoto de magnitude 5,8 na costa da província japonesa de Fukushima. Nenhuma ameaça de tsunami foi declarada.
Recomendações foram encaminhadas ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos (EUA) com relação à necessidade de garantir um rastreamento adequado do trajeto e o uso de armas norte-americanas na Ucrânia. Em janeiro, a Rússia denunciou que carregamentos ilegais já foram detectados até na Faixa de Gaza.
A opção de ajudar as forças ucranianas com as francesas foi levantada já em 12 de junho de 2023, pouco depois do começo da falha contraofensiva da Ucrânia, de acordo com o Le Monde.
Na quarta-feira (13), a Embraer assinou acordo com a companhia de engenharia de ST Engineering, de Cingapura, para uma futura colaboração, ampliando a base de clientes da empresa brasileira na região.
Segundo o governador local, entre os feridos está um menino de 9 anos e uma menina de 9 meses, ambos com ferimentos e traumatismo craniano.
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou um projeto de lei para proibir o TikTok nos EUA, a menos que seu proprietário chinês venda o aplicativo de compartilhamento de vídeos, constituindo o desafio mais sério até agora para um serviço que é usado por 170 milhões de norte-americanos, considerado por críticos uma ameaça à segurança nacional.
Nesta quinta-feira (14), o Departamento de Estado dos EUA informou sobre a imposição de restrições de armas e regras de exportação de outros produtos à Nicarágua.
Os EUA querem uma guerra? Como reagirá a Rússia? Qual será a resposta no caso de haver um ataque devastador contra o país? O que vai fazer o Ocidente para evitar a humilhação cósmica durante a guerra por procuração Rússia-OTAN? Descubra a opinião de Pepe Escobar.
A guerra por procuração do Ocidente contra a Rússia na Ucrânia será considerada em trajetória de queda para dizimar a anteriormente temível reputação do armamento caro e de alta tecnologia da OTAN. Ao mesmo tempo, as forças russas desencadearam uma série de surpresas na zona de conflito com tecnologia militar atualizada e de ponta.
O presidente lituano Gitanas Nauseda apelou na quarta-feira (13) aos aliados da Ucrânia para pararem de "traçar linhas vermelhas" em termos do que estão dispostos a fazer para apoiar Kiev.
A participação direta da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito na Ucrânia, em meio à operação militar especial russa, não é apoiado pela China, aponta especialista à Sputnik, por conta das possíveis consequências "catastróficas".
O Conselho de Aquisição de Defesa anunciou o fim da fase de testes operacionais dos aviões, pois "todos os requisitos estatutários e regulamentares foram devidamente atendidos".
Quando completou dois anos no cargo, Trump autorizou a CIA a lançar uma campanha clandestina nas redes sociais chinesas com o objetivo de virar a opinião pública na China contra o governo de Xi Jinping, segundo fontes ouvidas pela agência Reuters.
Três países da União Europeia, incluindo a Hungria, se expressaram contra a ideia de beneficiar a Ucrânia usando os lucros sobre os ativos russos congelados no bloco.
Tanto a Guarda Costeira da China como a de Taiwan ajudaram a retirar quatro pessoas que caíram no mar, embora duas delas tenham morrido.