O ministro das Infraestruturas, que foi secretário de Estado aquando da privatização da TAP em 2015, disse esta terça-feora, após ser conhecido o relatório da Inspeção-Geral das Finanças que revela indícios de crime na privatização da companhia, que a legitimidade das suas funções atuais pertence ao primeiro-ministro, mas que continua a exercer o cargo “com toda a competência e seriedade”