O número de mercenários está reduzido a um décimo, segundo estimativa do Governo britânico no primeiro aniversário da morte do antigo líder do grupo. Agora sob a tutela do Ministério da Defesa russo e integrado numa força expedicionária, o Grupo Wagner está “cada vez mais fragmentado” e sobretudo presente em África, onde oferece apoio militar em troca de recursos naturais. Visados por insurgentes e jiadistas, os mercenários “não estão a reforçar a segurança nem a restabelecer a paz”, dizem especialistas ao Expresso – como, aliás, ficou provado numa emboscada recente de que foram alvo no Mali. E são usados pelo Kremlin, que passou a “exercer abertamente” a sua influência em África, para alimentar a máquina de guerra contra a Ucrânia