Sobreviveu a uma demissão com estrondo e às suspeitas da Justiça. Caiu e reergueu-se em menos de nada para chegar onde queria: presidente do Conselho Europeu. A António Costa, ser um animal político não basta, num palco mais difícil, com uma guerra em curso. Forjar consensos entre os líderes e manter boas relações com Von der Leyen são desafios. O antigo primeiro-ministro de Portugal começa a trabalhar no início de setembro, mas só toma posse a 1 de dezembro. Olhamos para a sua nova vida em Bruxelas