A Hungria assume a presidência rotativa do Conselho da União Europeia esta segunda-feira, com um mandato que vigorará até 31 de dezembro de 2024. Mas este pequeno poder acarreta alguns riscos. A Hungria tem servido a causa chinesa e os interesses de Pequim na UE desde há muito tempo, dizem os analistas, Com a guerra comercial entre as duas grandes potências a ganhar força, o que se pode esperar de Orbán?