Poucas vezes se precisou tanto de uma virada. Depois de um ano com recessão econômica, desemprego, salários parcelados, dólar a R$ 4 e fartos escândalos de corrupção, dizer adeus e partir para outra é o que todo mundo quer. Será um Réveillon para bravos sobreviventes, então é preciso comemorar.
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Em Porto Alegre, o grande ponto de encontro será a tradicional festa na Usina do Gasômetro, que desta vez quebra a tradição e não acontece na Usina do Gasômetro. Em decorrência das obras de renovação da orla, o Réveillon da Capital foi transferido para outro ponto da costa, junto à desembocadura do Arroio Dilúvio. Estão previstos espetáculos musicais e um show de fogos com 12 minutos de duração. A prefeitura, que organiza os festejos, espera atrair milhares de pessoas.
Em tempos bicudos, um Réveillon com entrada gratuita como o da orla é providencial, mas os clubes também prometem confraternizações para sócios e convidados. Um exemplo é o Grêmio Náutico União, que contratou o chef Lúcio Moraes para preparar a ceia, a partir das 21h, e depois dá início à festança, ao redor da piscina, na sede Alto Petrópolis. Fogos de artifício fazem parte do cardápio.
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Passar a virada à beira de rio, lago ou piscina é bom, mas para muita gente Réveillon só é para valer se for à beira-mar. As principais praias gaúchas prometem não decepcionar os adeptos dessa modalidade, com oferta de festejos pela indefectível dupla música e fogos. Para os gaúchos que se aventura por Santa Catarina, Florianópolis é quem manda 2015 embora com maior pompa: serão pelo menos 19 toneladas de fogos, que vão estourar em balsas espalhadas pela Baía Norte.