<P>O governo do Rio Grande do Sul vai lançar, em duas semanas, um aplicativo para smartphones que permite o usuário denunciar locais de água parada e possíveis criadouros naturais do mosquito Aedes Aegypti — que transmite a dengue, a zika e febre chikungunya. <STRONG> <STRONG>As informações são da Rádio Gaúcha</STRONG> </STRONG>.<BR><BR><STRONG> <STRONG>Especialistas falam sobre os riscos de zika e microcefalia no RS</STRONG> </STRONG><BR><STRONG> <STRONG>Larvicida promete eliminar focos do Aedes aegypti</STRONG> <BR></STRONG><BR>Em entrevista ao Gaúcha Atualidade, nesta quinta-feira o secretário da Saúde, João Gabbardo, antecipou que além do aplicativo, será disponibilizado um canal de comunicação gratuita através de um telefone com prefixo 0800. Atualmente, para denunciar casos, é necessário entrar em contato com a secretaria municipal de cada município. Os detalhes do aplicativo e do canal só serão revelados no lançamento, pois ainda estão em fase de finalização, afirma o secretário.<BR><BR> <STRONG>Secretário-adjunto de Porto Alegre admite erro ao informar caso de zika</STRONG> <BR><STRONG> <STRONG>Leia as últimas notícias do dia</STRONG> </STRONG><BR><BR>O Rio Grande do Sul tem dois casos suspeitos de Zika Vírus que estão sendo investigados. De acordo com o boletim mais recente do Ministério da Saúde, há 1761 casos de microcefalia associados ao Zika Vírus, sendo investigados no Brasil. A maioria no estado de Pernambuco, com 804.<BR><BR> * Rádio Gaúcha </P>
