<p class="embed-content"> </p><p>O ministro da Aviação Civil, <strong> <strong>Eliseu Padilha</strong> </strong>, está deixando o governo <strong>Dilma Rousseff</strong>. É o primeiro desembarque de um ministro do <strong>PMDB</strong> desde que o presidente da Câmara, <strong>Eduardo Cunha</strong>, anunciou a abertura do processo de <strong> <strong>impeachment</strong> </strong> contra Dilma. </p><p>Padilha é o ministro mais próximo do vice-presidente da República, <strong style="line-height: 26px;">Michel Temer</strong>, e participou na quinta-feira da reunião de coordenação política no Planalto. Neste encontro, o ministro da Casa Civil, <strong style="line-height: 26px;"> <strong>Jaques Wagner, pediu aos ministros que intensifiquem a defesa</strong> </strong> da presidente Dilma e as críticas ao andamento do processo de impeachment. <br></p><p>A interlocutores mais próximos, Padilha vinha comentando que não estava à vontade nesta situação. Se houver impeachment, quem assume a presidência será Michel Temer. </p><p><b> Leia todas as notícias sobre o impeachment <br></b><strong style="line-height: 26px; background-color: white;"><br> Michel Temer busca manter distância da crise </strong></p><p><strong style="line-height: 26px;"> <strong>Como funcionam os ritos que podem afastar Dilma e cassar Cunha</strong> </strong> <br></p><p><br></p><!-- contentFrom:cms -->