Um grande médico não se forma com uma mentalidade das 9 às 5, as horas extraordinárias são necessárias – para o médico, para os doentes e para os futuros médicos que têm de aprender com os mais antigos. Esta falta de compromisso profissional é algo inerente à nova geração (os últimos millennial e os primeiros gen z) em todos os sectores, mas, claro, nota-se mais nos hospitais