O ano começou com o país em crise política e, logo em março, os portugueses foram às urnas: a AD (PSD e CDS) venceu, mas sem maioria, e acabou o bipartidarismo em Portugal. Poucos meses depois, a extrema-direita cresceu também nas europeias numa UE que conta agora com António Costa a liderar o Conselho Europeu. Os conflitos escalaram em todo o mundo, do Médio Oriente à Ucrânia, enquanto os EUA voltaram a escolher Donald Trump como presidente. Incêndios de grandes dimensões em Portugal, cheias avassaladoras em Espanha, glórias olímpicas, fugas inesperadas e operações policiais musculadas
