Se por um lado, cada pessoa tem o direito de fazer o que bem lhe apetece com o seu corpo, por outro é importante perceber se estas intervenções são sinónimo de liberdade ou de amarras a ideais de beleza que nos fazem perder tempo de vida a obcecar desnecessariamente sobre pormenores estéticos do nosso corpo. Serão as intervenções estéticas os corpetes do século XXI?