Feliz
Natal a quem não se empanturra de obesas ambições, imprime cores no painel da desesperança e se embriaga de utopia. E a quem se aconchega em silêncio, sabe calar o que não pode falar, guarda a subjetividade do esgarçamento virtual, enclausura as feras do atrevimento e faz jorrar bondade das entranhas do coração.
Leia mais (12/24/2024 - 22h00)