A
alta do dólar e a erosão da
popularidade do governo fecharam a primeira metade de
Lula 3.0. Prenuncia-se uma segunda metade cinzenta, na qual acumulam-se dificuldades do calendário, como o ano eleitoral, e imprevistos, como a incerteza em relação à
saúde do presidente. Uma coisa era certa: a mágica verbal com a economia teria um limite e se esgotou.
Leia mais (12/21/2024 - 23h00)