Diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde afirma no Parlamento que qualquer mudança na admissão de cidadãos não portugueses e não residentes “tem de ser feita de forma criteriosa” e sublinha: “A conquista do SNS nos últimos 45 anos é a de um SNS acessível, solidário. Nenhum profissional de saúde pode recusar assistência a um doente”