O “tempo de resistência” que vive o PCP e que pode ser "longo" foi um dos principais temas abordados pelos dirigentes comunistas. Jerónimo de Sousa pediu um “PCP mais forte”, João Oliveira garantiu que nunca “faltará confiança” e João Ferreira elevou a fasquia e como a participação do partido no governo como “indispensável” para uma mudança de políticas a favor dos trabalhadores